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Anna Maria Maiolino, In the hand series, (2017)
Gabriel Orozco, My Hands Are My Heart, (1991)
Gabriel Orozco, My Hands Are My Heart, (1991)
Louise Bourgeois Janus Fleuri (1968)
Joseph Beuys Felt Suit,1970
Dalila Gonçalves, Playing with Time, 2013
Isabel Dores, eu sou / I am. (2015)
John Coplans Self-Portrait (Hands Spread on Knees) 1985
Gabriel Orozco, Waiting Chairs,1998
Joseph Beuys, Fat Battery,1963
Rebecca Horn, Measuring-Box22,1970
Rui Chafes, "O peso do Paraíso" (vista da exposição) 2014

biografia

Joana Carvalho nasceu no Porto, em 2000. Frequentou o ensino secundário em Artes Visuais na Escola Secundária Almeida Garrett, em Gaia.

Frequenta atualmente o 4º ano da Licenciatura em Artes Plásticas - Escultura, na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.

Participou em formações informais de costura que lhe deram ferramentas importantes de trabalho. Explora principalmente o têxtil, a fundição e a fotografia, tendo aprendido de forma autodidata a técnica da cerâmica. Das exposições onde participou destaca-se a exposição coletiva Lume Brando (2021) na Fábrica de Santo Tyrso, que reuniu os trabalhos finais do 3°ano de Escultura, onde consolidou os seus interesses na dimensão espacial da palavra.

Frisa nas suas preocupações a preservação de saberes ancestrais.

Tendo por base estímulos do quotidiano, os seus territórios de pesquisa circundam os temas da palavra e dos códigos, da precariedade das matérias e a sua envolvência com o espaço. Interessa-se atualmente pela metamorfose dos espaços, tanto citadinos como rurais e pelos sub-campos relativos ao nomadismo.

declaração de artista

A minha prática artística enquadra-se no campo da Escultura e trabalha principalmente técnicas como o têxtil, a fundição e a cerâmica.

O meu foco de trabalho tem por base episódios genéricos do quotidiano e os resíduos que ficam e se materializam em ideias. Estes momentos, que partem de diversas fontes, seja uma chamada telefónica, uma caminhada, um livro, funcionam como estímulos para o trabalho que as repensa e projeta no espaço.

Os meus eixos de ação são a palavra e os códigos, a fragilidade das matérias e a sua envolvência com o espaço, e mais recentemente o meu interesse têmse debruçado não só sobre a metamorfose dos espaços, ora urbanos ora rurais como por temáticas subjacentes ao nomadismo.

É nesse sentido que importa registar e re-visitar as ações diárias que justificam o ato e simplificam o processo de decisão. Através de processos de recontextualização e apropriação criam-se estruturas compositivas com as respetivas matérias que corporizem estas ideias/ações. A matéria dá corpo à ideia.

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